segunda-feira, 25 de julho de 2011

Second Opportunities 2 - Tudo por Amor - JUDITH Adorada McNAUGHT


Pollyanna foi descartada numa caixinha de papelão logo ao nascer como se fosse um embrulho indesejável, foram tantos os problemas de saúde ao longo dos seus primeiros anos de vida devido a tantas enfermidades que ninguém quis se candidatar a adotá-la.

Aos 11 anos ela não sabe ler nem escrever mais dá os seus “pulos” pra sobreviver, num momento de distração é pega em flagrante enquanto "assistia" a sua primeira aula de “Como roubar um carro fazendo uma ligação direta”. Ela é fichada como Trombadinha de automóvel e tudo indica que sua vida acabou e seu destino será lamber a Chooon na FEBEM de Papel.

Ela sempre lutou sozinha apesar de todos os reveses contra tudo e contra todos, eis que aparecem dispostos a adotá-la o casal Walton. Ela sem acreditar pergunta...

—E apesar disso querem que viva com eles? Realmente devem estar muito necessitados do dinheiro que o Serviço Familiar paga aos que recebem crianças órfãs.

—O dinheiro não tem nada absolutamente nada a ver com a decisão dos Mathison! São uma família muito especial. Não são ricos no que se refere a dinheiro, mas se sentem ricos em outros sentidos... porque contam com outras benlçãos que querem compartilhar com uma criatura que mereça.

Se antes já era difícil encontrar alguém disposto a adotá-la, agora que Pollyanna entrou para mundo da contraversão será pior ainda, e achar uma alma caridosa disposta a ter uma Trombadinha entre eles... É praticamente impossível.

—Eles acreditam que eu mereça? Antes de ter uma entrada na polícia ninguém me quis por que hão de me querer agora?

Após tanta exclusão social sente-se como uma pária desprezada pela sociedade, questiona a integridade da proposta dos seus futuros pais e se é merecedora deles...

—Julie acredito que você é a criatura mais merecedora que tive o privilégio de conhecer. Não sei como conseguiu seguir sendo tão doce e especial como é, mas acredito que merece toda a ajuda que eu possa dar e todo o amor que acredito que encontrará na casa dos Mathison.

Sentindo-se ludibriada e achando que tudo isso é “muita areia para o seu caminhãozinho” emocional, Pollyanna acredita estar participando da pegadinha do Faustão...

—Você deve ser realmente boa em seu trabalho, quase conseguiu fazer com que eu acreditasse em todas essas tolices.

—Os Mathison não se importam nada com o que você fez no passado, acreditam que será honesta com eles de agora em diante. Você também estará disposta a esquecer o passado e a lhes dar a possibilidade de ter ajuda e ser a pessoa maravilhosa que pode ser?

Os Walton impõe algumas condições para que ela venha a partilhar do seu adorável lar: Pollyanna tem que se comprometer a nunca mais mentir ou roubar e deve esquecer de vez o seu lado Trombadinha. É pegar ou largar!

Ela que nunca teve um afago sequer durante seus 11 anos de vida (...) Esse elogio sem aviso foi seguido por um dos poucos gestos físicos de afeto que Julie tinha conhecido em sua vida (...), e acha a troca mais do que justa, se compromete a se tornar um exemplo para a sua nova família e pra cidade, apesar de todos os intempéries já vividos por ela essa maravilhosa família Walton a adota.

Aos 18 anos Harrison e seus dois irmãos, foram criados no top de primeira linha: tiveram uma criação esmerada, permissiva e complacente com tudo que um jovem rico pôde e quer fazer de bom ou ruim. Eles foram criados na manha cheios de manhas.

Com a misteriosa morte do seu irmão mais velho sua avó Naja, que já está de saco cheio de tanta permissividade, resolve dar um basta na situação e por um ponto final em tanta putaria de papel, por isso, dá o bote e impõe vários limites entre o razoável, o irracional e o extremamente desagradável.

Entre os pedidos irracionais Naja manda Harrison ir catar coquinho na esquina e plantar batata no asfalto de outra freguesia, ela está de saco cheio e com os pacovas na lua com tanta libertinagem, delinqüência e assassinato. Proíbe sua irmã Pau e seu irmão Mandado de nunca mais trocar uma palavra com ele, senão correm o risco de perder as poucas mordomias que ainda restaram.

Caminhando contra o vento sem lenço e sem documento e sem um vintém, praticamente Pelado Nú com a mão no bolso, Harrison sai desnorteado a procura de um destino de papel. Acaba chegando à Bollywood onde, após carregar muita parafernália, faz uma ponta de figurante em um filme.

Ele é de uma beleza rara além da conta que aliada a um charme rústico e cheio de rancor, faz com que essa mescla o torne irresistível e tem a sua estréia no fantástico mundo cinematográfico de papel.

—Muitas vezes tratavam de defini-lo comparando-o com outros grandes atores que o precederam (...) um crítico o converteu em um conglomerado humano ao dizer que Zack Benedict possuía o magnetismo animal de um juvenil Sam Connery, o talento de um Newman, o carisma do Costner, o machismo de um jovem Eastwood, a suave sofisticação de Warren Beatty, a variabilidade de Michael Douglas e o atrativo de Harrison Ford.

Dez anos depois... Harrison se transforma no famoso Ford, um dos mais aclamado atores de Bollywood que ainda tem um toque de gênio e de Midas para direção. Sua vida vai de vento em popa apesar de ser extremamente solitário e taciturno, os anos não conseguiram apagar as marcas da amargura e do desgosto famíliar.

Cansado de ter tanta mulherada babando o seu ovo e caindo de madura no seu colo, ele se casa com Teste de Sofá, uma atrizinha de quinta categoria que o vê como a “Galinha dos ovos de ouro” e a passagem de ida pra ganhar o “Oscar goes to...” e se tornar uma atriz de renome internacional.

Quando sua esposa é misteriosamente assassinada, no set durante as filmagens, todas as desconfianças recaem sobre ele ainda mais que na noite anterior ao pegá-la em flagrante entre outros lençóis de papel a jurou de morte. Tudo conspira para que Harrison seja acusado e encarcerado, Ford é condenado à lonnnngos 45 anos de prisão.

Cinco anos depois... Aos 26 anos Pollyanna se torna uma mulher bela, corajosa, honesta, extremamente feliz e agradecida à família Walton que a acolheu com uma verdadeira filha. As promessas proferidas há mais de quinze anos foram mantidas e depois que entrou para o seio dessa família, ela nunca mais mentiu ou roubou. Mais honesta e íntegra do que ela... Impossível!

Os reveses e os diversos lares inconstantes durante a infância acarretaram num transtorno obsessivo compulsivo e quando ela está agoniada ou nervosa fica com “Síndrome de Amélia”. Ela arruma as coisas de maneira repetitiva chegando ao ponto de organizar os alimentos do armário da cozinha por ordem alfabética ou pintar a garagem duas vezes no mesmo mês. Apesar de tudo isso ela é uma menina de ouro mais que ainda não encontrou um amor para construir sua família de papel.

Aos 36 anos Harrison Ford está há cinco preso e enclausurado cumprindo uma pena a qual não tem culpa, revoltado come o pão que o diabo amassou e cansado de tanta injustiça foge da prisão a procura dos verdadeiros culpados, e com isso torna-se... O Fugitivo Harrison Ford, procurado pelo FBI, Cia e o raio que o parta de papel, ele ainda tem a desvantagem de ter um rosto popstar conhecido por todos.

Seus caminhos se cruzam quando Harrison Ford pede carona a Pollyanna que, com sua doçura e bondade, o atende sem estar á par dos acontecimentos e se torna a peça principal para o sucesso de sua fuga, acaba sendo seqüestrada por ele. Nesse momento seus destinos de papel são traçados e entrelaçados.

Logo de inicio há um choque de personalidades, ele sempre teve um séquito babando o seu ovo e ela mal sabe quem ele é e o trata como se fosse um desconhecido qualquer. Inconformada por ser levada contra a sua vontade e por ter sua família preocupada: ela tenta fugir.

Quando ela “quase” consegue escapar numa cena tocante ele em uma cena singela comovente de puro desespero, Harrison Ford apesar de toda a sua arrogância, roga e pede Por favor a Pollyanna para que ela não o entregue a polícia, pois ele é inocente!

A partir daí eles ficam enclausurados em uma mansão no meio do nada e chafurnando na neve, iniciam um tórrido e quente romance regado a uma forte atração e uma paixão avassaladora, aliada a muitas discussões, desentendimentos e contravenção.

Ela fica entre a corda e a caçamba, às vezes acha que tudo o que ele disse foi a mais pura “Verdade Verdadeira”, mas no momento seguinte acha que tudo não passa de uma “Verdade Mentirosa”. Cínico ele se questiona...

—O que teria acontecido se tivesse conhecido alguém como ela quando era jovem. Teria sido ela capaz de salvá-lo de si mesmo, de ensiná-lo a perdoar, de suavizar seu coração, de encher os espaços vazios de sua vida? Teria sido capaz de lhe proporcionar metas mais importantes e construtivas que a aquisição de riquezas, poder e reconhecimento que tinham dado forma a sua vida? Com alguém como Julie em sua cama, teria experimentado algo melhor, mais profundo e duradouro que o efêmero prazer de um orgasmo?

Durante uma de suas fugas, ele acredita que ela caiu em um lago congelado e, no desespero, se joga pronto para resgatá-la. Ao acreditar que por sua causa não só ela mais o seu único e melhor da prisão, ele se pune (...) Era óbvio que acreditava que ela se afogou ao tratar de fugir e que acabava de condenar-se a morte como castigo pelo que tinha feito a ela (...). É uma cena de cortar o mais duro dos corações por tamanho desespero e desolação!

Uma das descrições mais engraçadas sobre adoração platônica é quando o agente do FBI Baba Ovo, que está encarregado de encontrá-la a descreve para o seu parceiro...

—Alguma vez na vida você viu um par de olhos como os de Julie Mathison?

—Sim — respondeu Ingram com desprezo— . Bambi tinha uns iguais.

—Bambi era um veado. E tinha olhos marrons, os dela são azuis... Parecem cristais azuis, escuros e translúcidos. Uma vez minha irmã menor teve uma boneca com olhos parecidos com os dela.

Fiquei tocada diante do desespero de Harrison e pelo sofrimento de Ford, seu amor latente mais nem sempre pungente por ela. Fiquei corroída pela dúvida diante de sua arrogância e auto suficiência e seus lapsos de amor e consciência.

Eu me pergunto se ele é ou não é um maravilhoso Uominho de Papel como todas falam??? Minhas dúvidas chegam ao fim quando depois de uma briga ela diz que com ele, ela não Seal Phodê mais. Nos cascos, nú em pêlo, ele vai até o quarto dela e diz...

—Violar!? Não sonharia violá-la. Dentro de três minutos estará me suplicando que faça amor com você. Depois que ele faz com que ela consiga pegar as estrelinhas nos orgasmos múltiplos ele diz... — Não demorei mais que três minutos.

Respira... Respira fundo Adriana, agora fala... Filadaputa que a Puuutaaa Quuueuuu Paaariuuu de Uominho de Papel Lazareeento, Desgraçeeento, Figlio de una Puuutaaanaaa de Papel do Caráaaaglio!!! 

Gente estou com um um óooodio mortal tão grande desse Men mesmo descontando todo o sofrimento e Uscambal a quatro pelos quais ele passou. Ela também sofreu, sofreu muuuito mais do que esse Lazareeento e nem por isso usa o sofrimento como desculpa pra ofender aos outros e deixou de ser esse doce de pessoa.

Adriana lembrou que ele é “O Cara” de papel preferido de muitas minas e, quaaaase que Nóis bate a cabeça na quina da mesa de tanto desgosto e desespero.

Nem mesmo quando no aeroporto ele nos comove até as lágrimas tentando protegê-la ou no final comovente e feliz... Nem mesmo assim a Boattini conseguiu esquecer o ódio mortal dos tais... três minutos FDP Men!

Sei que estou adentrando ao fantástico mundo, sem volta, do ódio mortal ao mostrar o meu repúdio pelas atitudes tomadas por ele. Confesso que ele têm momentos “bonitinhos” mais para mim sua arrogância, machismo, prepotência e mau humor não me deixam apreciá-lo integralmente, mesmo através das lentes cor de rosa do seu delicioso Soca Martela Marreta de papel. 

Ainda prefiro o Romeu de Em Busca do Paraíso, que faz uma bela participação especial e prova ser o único amigo verdadeiro do Harrison três minutos Lazareeentos Ford. Ele definitivamente conquistou o meu cuore quando defende Juliet da sua grosseria verbal do seu amigo. Só posso dizer uma coisa para o Romeu... Matti, Matti, Matti em mim bem fundo que eu estou te esperando diQuatro Men!

Sei que a partir de agora meu nome vai estar costurado na boca do sapo, minha honra na encruzilhada da vida e muitas Mermãs estarão em busca de mizifis poderosos como punição pela blasfêmia proferida por Nóis, ainda mais quando souberem que os romances da Judith para a Adriana, fica faltando um tiquinho de McNaught Men!

 Muitas vezes a Boattini sentiu como se estivesse em uma montanha russa de emoções convergentes, cheios de deliciosos momentos de êxtase seguidos de puro deleite com direito a ataques de euforia precedidos... por momentos de letargia e de um marasmo editorial!

Durante todo o livro fiquei esperando o momento em que o Harrison três minutos Lazareeentos Ford fosse procurar seu amigo Piove, amigo de cela, pra agradecer a tanto carinho dedicado durante os seus cinco anos de prisão. Cadê? Caaadêêê Judith a consideração pelo Mermão? Pois a McNaught não fez Nadica de Pitibiriba. 

Sei que, depois dessa, muitas Mermãs vão querem tirar “o coro” da Adriana e, para evitar o tumulto, briga pelo lugar na fila, disputa, transtorno e aglomeração, a Boattini informa que já está “a postos” no tronco virtual esperando no lombo as chibatadas digitais!

Como sei que a fila será grande a Adriana nomeia a Sueli “Capitã do Mato” Jansen como algoz da Boattini, pois ela vive buzinando no meu ouvido e batendo no peito dizendo que a Judith “É o cara” da McNaught!

Ela com certeza saberá distribuir a senha digital, organizando o público pra assistir e participar da surra, da agonia, a decapitação e o esquartejamento Virtual da Adriana. Nóis pede desculpas as Mermãs, a Boattini jura de pés juntos que não queria estar di jeito nenhum nessa fita, mas fazer o que Men... Só sei que foi assim!!!

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