quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Clã MacKinloch 1 - Reclamada por seu (traumatizado) Marido - Michelle "Desumana" Willingham

Em 1035 nos confins da Escócia numa pretensa e pacata aldeia de Espadões Cascudos vive a família Morto-Vivo, há entre eles os adolescentes teenager Zumbi e Fantasma cujo gênio é altamente volátil e os cascos afiados característica dominante nessa família pra lá de briguenta.

No momento a família Morto-Vivo encontra-se na mais pacata convivência, o que deixa os manos com o sangue borbulhando por um combate corpo a corpo e com sede de vingança de enfiar a espada no bucho de algum infortúnio e desprecavido inimigo.

Toda essa calmaria e amabilidade vividas até o momento, faz com que os mermãos estejam no maior nível de estres com tanta inanição, pois estão loucos para arranjar uma picuinha qualquer para poder cuspir na cara do vizinho decretando guerra e soltando enfim as farpas acumuladas.  

O único pensamento que ronda o coraçãozinho de Zumbi é a vontade insana de lutar ensandecidamente, ele tem sangue no zóio por uma boa disputa nem que seja uma briga de galinhas ou uma guerra pela posse de alguns pedregulhos perdidos.

Aos quinze anos Zumbi nem quer saber de namorar tal a sua sede de vingança em lutar, numa dessas demonstrações medievais de força raça e destreza leseira, Zica chama sua atenção por sua formosura e pela perseverança com que lhe deixa pequenas lembrancinhas e modestos presentinhos.

No início ele não dá a menor importância ou sequer atenção aos souvenires deixados por ela, mas com o passar do tempo começa a retribuir esses pequenos mimos e, sem querer querendo, começam um platônico namoro virtual ops medieval, e nesse vai e vêm namoricam na maior inocência.

Quase um ano depois Zica é prometida à Zumbi para reforçar e aumentar à força dos clãs, Zumbi é prometido para Zica para aumentar o domínio das terras lhes dando força para lutar contra o irascível e intolerável Kadafi, o mais cruel e sanguinolento dos nobres que se têm notícias nessa época da pedra lascada e encardida.

Aos dezesseis anos eles se casam felizes da vida por agora poderem cair nos braços um do outro trocando e abrindo doces presentinhos, mas justo no dia do casamento é deflagrada guerra em retaliação aos atos insanos e sem direitos humanos do odioso e repulsivo Kadafi.

Zumbi se voluntária nessa guerra insana sem nem ter completado a maioridade, comido um brigadeiro na sua festa de arrasta pé muito menos molhado o biscoito na caverna na sua lua de mel.

Seu pai Sem Pulso aceita levá-lo juntamente com o seu outro filho, pois Fantasma é sua sombra inseparável e sua cópia cuspida e escarrada, ele quer porque quer seguir o exemplo do irmão apesar de contar com apenas doze aninhos.

Zumbi não desiste do tento de se aprimorar para ser o melhor SEAL Medieval Tralalá que se têm notícias nesse mundo encardido. Para isso ele precisa começar a lutar e nada melhor do que a desculpa pelo poder nos quintais alheios furando assim o olho do vizinho, o que não poderia deixar de fora a família com fogo nas ventas dos Morto-Vivo.

Seu pai Sem Pulso não só permite como ainda acompanha os meninos para ensiná-los a equilibrar e manejar melhor o espadão, não importa que ambos ainda sejam teenager e Zumbi mal ter acabado de casar-se não tendo tempo nem mesmo de ter comido um cajuzinho.

Zica tenta dissuadi-lo dessa ideia absurda mais Zumbi, teimoso do jeito que é, está doido para desvirginar suas mãos com o sangue do inimigo além de querer batizar sua espada entrando no bucho sanguinolento de algum líbio.

Como era de se esperar o pior acontece... Zumbi, Fantasma e Sem Pulso são dados como mortos e a partir dai a vida da mina vira uma Zica total. Aos dezesseis anos além de se tornar viúva no mesmo dia em que se casou, ela ainda continua virgem e encalacrada como veio ao mundo (não que no momento isso realmente importe para a Mina).

Sete anos depois a vida da mina está mais Zicada do que nunca, casou-se com Grosseirão um espadão cascudo grosso e sem um toque de carinho, que faz descargas diárias em sua caverna sem se preocupar em satisfazer o dragão, pois ele pensa apenas no bel prazer do seu pistão.

Aos vinte e três anos ela está triste, infeliz, desiludida e phodida, começa até a conjetura a hipótese de que deve ter jogado pedra na cruz em outra encarnação, tal a Zica do imbróglio que se tornou sua vida  Lazareeeenta, infeliz, sofrida e atualmente raramente phodida.

Eis que de repente não mais que de repente ele ressurge das cinzas de um Lazarento calabouço, ele está maltrapilho na forma de um ser humano quase irreconhecível. Não só ele se comporta como ainda parece um farroupilho Zumbi.

Eles ficam a par que ele foi capturado, enclausurado, torturado, dementado e extremamente judiado e phodido por Kadafi. Ele confessa que a única coisa que o manteve vivo nesse inferno na Líbia foi o pensamento de reencontrar, amar e phoder a sua adorada mina, mal sabendo ele de toda a sua situação Zicada e totalmente casada e mal Phodida.

Devido aos sete longos anos trancafiado, barbaramente torturado e fatiado, ele volta tão traumatizado mais tão traumatizado que quando vê um canivete quiçá um palito de dente, fica paralisado e desmemoriado feito um Zumbi tal o medo que tem de novamente ser torturado. Ele simplesmente trava e congela estarrecido quando alguém grita...

—Olha a Faca!

Seu desespero aumenta ainda mais ao lembrar que para fugir desse açougue medieval, precisou deixar para trás na Líbia seu carcomido irmão nas mãos sanguinolentas e facínoras de Kadafi. Ele está em uma situação mais precária e bem pior por viver constantemente na condição fantasmagórica e incondicional de Fantasma.

Ele não sossega e muito menos phode com a mina enquanto não conseguir salvar o seu mermão assombrado pela sombra horripilante das torturas sofridas, pois Fantasma está em situação bem pior do que o seu estado Zumbi mas às vezes lúcido de ser.

A única pessoa que consegue fazer com que Fantasma volte da terra Morto-Vivo nos seus raros momentos de lucidez é Chérie, uma pobre rica e nobre azarada que teve a infelicidade de ser prometida ao horroroso e sanguinário Kadafi.

Se a vigilância sanitária viesse a botar reparo na situação calamitosa em que viviam os aldeões dessa estorinha, onde o suor escorre encardido e mesmo assim sem tomar banho quiçá um tchaca tchaca na butchaca, eles não só comem porcaria como ainda phodem gostoso as minas em cima da palha, da lama ou na imunda pocilga... Ela interditava agora mesmo esse livrinho! 

Agora se a ONU viesse a ficar a par das condições desumanas e totalmente insanas em que os prisioneiros de guerra dessa época medieval e encardida eram capturados com desculpas escusas e com obsessão, enclausurados sem razão, fatiados com emoção, torturados por paixão e dementados por profissão... 

O atual e já falecido Kadafi ganharia uma medalha de honra ao mérito pela "consciência" humanitária para com seus prisioneiros inimigos, apesar de todas as atrocidades, pois ao ser comparadas a esse livrinho a situação na Líbia é a mais pura brincadeira de criança. Ele definitivamente ganharia o Oscar pela conduta ilibada por ter "respeitado" os direitos humanos, caso fosse comparado a essa era medieval, cruel e encardida!

Vou te falar uma coisa Adriana, nessa época nem se sonhava em falar em Direitos muito menos tratavam os prisioneiros de guerra como seres Humanos. Hoje você poderia estar na condição de nobre proprietário de terras mais nada garantia que amanhã a Boattini não passaria a ser a próxima prisioneira nessa guerra medieval phodida!

Esse livro retrata os atos insanos onde a lei era feita pela quantidade de dígitos que o nobre possuía em sua conta bancária ops moedas roubadas. Você vivia na corda bamba e na inconstância terrível sem saber se sobreviveria ao amanhecer ou se seria trancafiado numa masmorra adoecendo torturado até morrer.

Antes a Adriana até achava que seria interessante fazer uma viagem no tempo para olhar cara-a-cara o quão encardido e sujo era o calcanhar desses espadões, mas depois desse livrinho à Boattini só pode dizer uma coisa...

—Ihhh Fora desse imbróglio sanguinolento do Caráaaglio!

Parabéns as mermãs pelo primor da revisão que parece já ser uma marca registrada desse grupo ensandecido por espadões cascudos, verdadeiras adoradoras confessa e contumaz de ponto G encardido!

4 comentários:

  1. O que?????? Te rendendo aos cascudos,ops..espadões..???? Eu não creio nisso!!!
    Mas sabe, este livro é o cumulo do sofrimento...nunca vi um heroi tão traumatizado quanto este...e quando o coitado finalmente volta pra arrombar a caverna da heroina...kkkkkk...descobre que ela já deu!! Ai,tadinhoooooooooo!!! bjs

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  2. Ana Paula... PQPariuuu que ponto G mais torturado e sofrido haja sofrimento! Na realidade a Adriana se rende a uma boa leitura, principalmente se ela vier acompanhado de uma boa revisão Boattini!

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  3. Bem,quanto a sofrimento, este foi um dos livros que eu li meio assim...como dizer...achando meio pesado mesmo...parece que a vida dos dois é um eterno suplicio!
    Quanto a revisão, agradeço as meninas, elas que fizeram tudo..kkkk
    Agora, se tu quer ler um espadão FOFO, MEIGO, CARINHOSO ,VIRIL, TBD e que AINDA POR CIMA, constroi uma casa de banhos,pq ele não pode ficar sem ver agua...cai de boca no Broc,de SEU UNICO DESEJO,Kimberly Killion..tu nunca mais vai falar que todo o espadão é cascudo..kkkk bjsssss

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  4. Ana Paula... eita vida sofrida e phodida desse Zumbi e dessa Zica. By the way... Espadão que não é cascudo não é o cascão idolatrado pelo ponto G. Pode deixar que já estou colocando esse Limpinho na minha fita Men!

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